Escolhido por Deus

Deus escolheu o Diácono João Luiz Pozzobon para uma grande missão: iniciar a Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt.

Nele se comprovam as palavras do Pe. José Kentenich, Fundador da Obra Internacional de Schoenstatt, dirigindo-se à Mãe de Deus: “ÉS TU QUEM GRANDES OBRAS, SÓ POR PEQUENOS FAZ!”

A história de João Luiz Pozzobon é a história de uma grande iniciativa de Deus e da Mãe de Deus a serviço da nova evangelização.

A santidade que se irradiava desse homem simples é o segredo da inexplicável expansão da Campanha. Conforme o Evangelho, a árvore se conhece por seus frutos (MT 7,17); por isso, o mistério da frutuosidade apostólica da Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt tem seu fundamento na vida do Diácono Pozzobon, que aparentemente era insignificante, mas que se tornou grande.

O Santuário de Schoenstatt foi sua escola de santidade. Nesse lugar de graças, ele compreendeu a missão que Deus lhe confiara e entregou-se totalmente a ela.

Ele foi formado na escola espiritual do Pe. José Kentenich. Os contatos pessoais e por cartas com ele foram decisivos. Considerava-se um “pequeno aluno”, um colaborador, sempre unido ao Fundador. Ele ofereceu sua vida para o desenvolvimento da Obra de Schoenstatt e, como um Simão Cirineu, queria ajudar o Pe. José Kentenich a carregar a cruz da missão que lhe foi confiada!

De João Luiz Pozzobon podemos dizer que sua vida e obra foram cunhadas pelo espírito heróico, pela docilidade e ardor apostólico. Como pequeno aluno do Pe. José Kentenich, aprendeu a ser um filho heróico de nossa Mãe e Rainha e um apóstolo incansável do Santuário, a serviço dos mais necessitados.

Fonte: www.maerainha.org.br

Um menino especial

Um menino especial

O iniciador da Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt, Diácono João Luiz Pozzobon, nasce em 12 de dezembro de 1904, em Ribeirão – Rio Grande do Sul/Brasil. Filho de imigrantes italianos, Ferdinando e Augusta Pozzobon, aprende desde a infância a amar a Igreja e esforçar-se para corporificar os ensinamentos de Jesus. Ele sente em seu interior o profundo anseio por algo que não conseguia definir. Disse ele:

 “Eu tinha 12 anos e sentia uma espécie de saudade, que não conseguia saciar. Em nossa terra havia uma colina, uma terra um pouco elevada, e eu olhava o horizonte, ali onde o céu parece tocar a terra, e parecia-me que, desse modo, preenchia o vazio que sentia… Essa saudade durou uns 36 anos…”.

E é saciada com sua dedicação a Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt.

Um início pequeno para um tão grande crescimento
Dia 10 de setembro de 1950, ano em que a Igreja proclama o dogma da Assunção de Maria ao céu, ele recebe, no Santuário, a Imagem da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt, para com ela visitar as famílias.

Ele afirma: “No Santuário da Mãe e Rainha aconteceu minha grande descoberta. A bondade e a misericórdia de Deus e da Virgem Mãe e Rainha me confiaram uma grandiosa missão evangelizadora: a Campanha do Santo Terço. Entendi a missão e, por ela, fiz minha entrega total”. Por sua consagração e entrega filial à Mãe e Rainha, Sr. João se torna um verdadeiro missionário e apóstolo, sem descuidar em nada de sua própria família. É sua convicção que 

“quando algo é de Deus, algo divino, um homem sozinho pode mover o mundo. Eu havia dito à Mãe e Rainha que pouco me importava mover o mundo inteiro, se descuidasse de minha família. Se isso acontecesse, não estaria fazendo nada… Porém, tudo foi bem. Quando Deus quer que se realize uma missão, uma pessoa pode cuidar de sua família, pode fazer tudo”.

Um diácono comprovado no amor

Em 30 de dezembro de 1972, ele é ordenado Diácono da Igreja, pela imposição das mãos de Dom Érico Ferrari, na Capela Nossa Senhora das Graças em Santa Maria. “Minha ordenação foi como uma flor que se abriu, uma grande alegria que se estendeu a todos os amigos. Senti-me penetrado, totalmente, pelo espírito da Santa Igreja. Senti a união como um só coração. Foi um verdadeiro Cenáculo, junto com a Mãe e Rainha. A hora do Espírito Santo”. O amor do Diácono João Pozzobon à Igreja é duramente provado. De início seu trabalho não é compreendido e ele é muitas vezes caluniado. Mas, sempre permanece em perfeita obediência ao Pároco e ao Bispo.

Sente-se unido ao Fundador da Obra de Schoenstatt, Padre José Kentenich, do qual se considera um aluninho, e que na ocasião também se encontrava afastado da Obra, em obediência à Igreja. Após 35 anos de total dedicação à Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt, falece no dia 27 de junho de 1985. A caminho do Santuário, ao atravessar uma avenida, devido a um forte nevoeiro, é atropelado por um caminhão. Assim ele faz a sua última romaria, retorna ao Santuário Eterno e se realizam suas palavras:

 “Se um dia me encontrarem morto no caminho, saibam que eu morri de alegria!”

O Diácono João Luiz Pozzobon santifica a sua vida pela dedicação à Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt. Seu processo de beatificação é iniciado em Santa Maria/RS, sua diocese de origem, em 12 de dezembro de 1994, por Dom Ivo Lorscheider. No momento, aguarda-se um milagre para que ele seja beatificado.
 

Testemunho do bispo e do pároco
Seu Bispo Diocesano, Dom Ivo Lorscheider, escreve ao Diácono João, após receber um relatório de suas atividades: “Vejo, não sem emoção, que seu trabalho apostólico nas vilas e bairros, está chegando às Bodas de Prata… sua oração diária é um verdadeiro louvor em nossa Igreja diocesana, e seu trabalho pastoral é digno de nossa comovida homenagem”.
Na homilia da Santa Missa de corpo presente, seu pároco testemunha: “João cultivava uma estreita vinculação com a própria paróquia; com frequência estava na casa paroquial, trazendo seus programas para serem aprovados. Nunca deixava o escritório sem pôr-se de joelhos e suplicar a bênção, dizendo: ‘Vou com sua bênção, Padre!’”

Fonte: www.maeperegrina.org.br

Esposo fiel e exemplar

Esposo fiel e exemplar

Como tu me amaste e continuas me amando

João casou-se com Theresa Turcato, conheceu-a em Ribeirão, no Rio Grande do Sul. Ela trabalhava em um hotel e era boa cozinheira. Ambos se enamoraram e decidiram unir-se em matrimônio. Após o casamento, o casal mudou-se para Restinga Seca. Lá abriram um hotel. Theresa tinha fama de ser excelente cozinheira e, por isso, o hotel atraiu boa clientela, mas ela tinha uma saúde frágil e logo adoeceu. Quando ficou gravemente enferma (tuberculose), o casal mudou-se para Santa Maria, a fim de que ela tivesse um acompanhamento médico melhor.

Pouco antes do falecimento da esposa, mudaram-se para Santa Maria, em uma região de ferroviários, propícia para o comércio. João abriu um pequeno armazém, a fim de cumprir bem sua responsabilidade pelo sustento da família.

Para João Pozzobon o matrimônio tinha uma realidade sacramental indiscutível e levou a sério a fidelidade que jurou diante do altar!

Theresa faleceu e foi sepultada em Ribeirão, sua terra natal. João costumava viajar todos os anos de Santa Maria ao cemitério de Ribeirão, onde ela fora sepultada a fim de rezar junto de seu túmulo. Esforçava-se para manter sempre viva no coração dos dois filhos a recordação da mãe! Os filhos permaneceram por um tempo com os avós, porém João queria tê-los junto a si. Um sacerdote aconselhou-o a se casar novamente, e João conheceu Vitoria Filipetto, com quem se casou em 1933, na Igreja de Arroio Grande.

Desse novo casamento, nasceram cinco filhos. Ao todo, eram sete filhos, que João chamava de “minhas sete jóias“. Ao falar do matrimônio de João com Vitória, facilmente nos inclinamos a usar a palavra “casal perfeito”! Vitória era uma mulher que trazia em seu interior a paz e a harmonia. João era um cristão modelar, um esposo exemplar, um digno pai de família. É compreensível que, com sete filhos, a esposa não saísse em peregrinação com o marido, levando a Imagem Peregrina às famílias; mas ela o acompanhava em tudo, apoiava seu trabalho e dava toda colaboração possível. Ela sempre o esperava com um chá quente, mesmo que chegasse tarde da noite e João a despertava com o café da manhã servido na cama.

Após 46 anos de uma feliz vida matrimonial, Vitória veio a falecer. Cinco dias após sua morte, João escreveu o quanto sentia a separação, dando como título de seu texto: “Deus e seus planos”.

Deixaste uma coisa importante gravada em nosso coração: teu exemplo de mãe serviçal. Um contínuo serviço e um modelo no modo de vestir. Soubeste copiar este modelo de Maria. […]

Vitória, descobri em teu coração aquele consolo que traz a oração. […]

Uma coisa ficará gravada em meu coração até a eternidade: quando eu partia para as longas viagens de peregrinação com a Imagem Peregrina da Mãe e Rainha tua despedida era: ‘que o Anjo da Guarda te abençoe, e a Mãe e Rainha te acompanhe’. […]

Tuas simples palavras: ‘João, estou às tuas ordens’ me encantavam cada vez que as pronunciava. […]

Como tu me amaste e continuas me amando, intercede do céu este amor.

 

 Fonte: www.maeperegrina.org.br

O Amigo dos Pobres

O Amigo dos Pobres

Alguém que conheceu o Diac. Pozzobon testemunha:

Ao conhecer o Diácono Pozzobon, “(…) Encontrei um homem de uma alegria profunda e transbordante, de uma entrega generosa e desinteressada. Um homem de um grande amor a Maria, de uma fina delicadeza em tudo. Ouvi-lo falar me confirmou, uma vez mais, que é um homem de Deus, tem visão de profeta. Em suas palavras e na transparência do olhar, deixa perceber todo seu entusiasmo e todo seu amor pela Rainha, pela Campanha e também por nós. E, assim como ele costuma dizer, ‘um só homem pode mover o mundo’. Não duvido que sua vida seja um exemplo para todos os corações da terra”. (Flávia Islas)

O Diácono Pozzobon não tinha uma situação financeira que lhe possibilitasse realizar tudo o que fez pelos mais necessitados. Quem visita a sua residência se impressiona, entre outras coisas, pela simplicidade da casa em que morava. No entanto, sabemos que ele construiu capelas, construiu casas para os pobres, ajudou muitas famílias a terem uma vida mais digna. Como ele conseguiu tudo isso?

“O amor é criativo”, diz um ditado popular. João não era do tipo paternalista que dá tudo o que o outro necessita, sem que esse ofereça também a sua contribuição. Ele sabia que, participar na construção, por exemplo, aumentava a consciência de valor da pessoa humana, e por isso, as casinhas eram construídas em mutirão, pelos que já moravam na “Vila Nobre”, pelos futuros habitantes e pelas pessoas da comunidade.

A Vila Nobre da Caridade continha 13 casas e uma capela. Por sua iniciativa, foram construídas mais duas capelas em outros bairros, algumas ermidas e escolas.

Havia condições para as pessoas permanecerem nessas casinhas. O Diác. Pozzobon, com as famílias da Vila, elaboraram uma lista de normas que eram obedecidas pelos moradores. Elas se referiam tanto a exigências morais de comportamento como ao esforço por melhorar a própria condição financeira. Como vemos, o amor do Diácono Pozzobon pelos mais pobres e seus atos de caridade, eram ações que libertavam e promoviam para uma sadia autonomia. Ele acreditava que era apenas um pequeno instrumento, por meio do qual a Mãe de Deus realizava as grandes obras. E, porque estava plenamente convicto de que Deus era o autor de toda transformação interior nas pessoas, seus atos concretos de caridade nunca eram separados da oração e dos sacrifícios, oferecidos conscientemente nessa intenção.

Fonte: www.maeperegrina.org.br

Diácono humilde e servidor

Diácono humilde e servidor

“Faze de mim um instrumento de tua paz!”

João Luiz Pozzobon visitando as escolas, presídios, hospitais e famílias acompanhava de perto a realidade espiritual destas pessoas que estavam mais à margem da Igreja. Ele, um entusiasta da Igreja, queria levar todos ao encontro do Senhor através de sua Mãe Maria. Na visitas a cada local, ele estava interessado em saber a condição de vida espiritual que cada um levava. Com isso, ele detectava as necessidades das pessoas. Anotava em um caderno e depois transmitia ao pároco do respectivo espaço geográfico.

Com o tempo, ele percebeu a importância de receber o diaconato e assim ajudar os párocos também no apostolado dos sacramentos. Assim, ele alimenta o sonho de receber o sacramento do Diaconato; e para isso, se prepara estudando junto ao Seminário Pallotino em Santa Maria, RS.

No dia 24 de julho de 1971, na última etapa do curso para o Diaconato, o Sr. João Luiz Pozzobon escreve ao seu bispo diocesano, manifestando o grande desejo de receber o seu Diaconato unido à santa Hierarquia, no empenho pela promoção espiritual dos irmãos e pelo anúncio das palavras do Evangelho. Seu desejo é evangelizar, está pronto a servir, como filho e membro responsável da grande família de Deus que é a Igreja.

No dia 30 de dezembro de 1972, dia de sua ordenação diaconal, estavam presentes 15 sacerdotes e a solenidade foi presidida por D. Érico Ferrari, bispo da diocese de Santa Maria/RS. Ao falar ao povo, o bispo manifestou que a Igreja reconhecia o apostolado e a peregrinação que João Pozzobon realizava com a Imagem Peregrina da Mãe e Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt!

Deixemos que o próprio Diácono João Pozzobon nos revele como vivenciou o grande dia de sua ordenação ao diaconato:

“Aquele dia vivi uma alegria sobrenatural, uma felicidade do céu. Naquela hora recebi a plenitude do Espírito Santo!

“Minha ordenação foi como uma flor que se abriu, uma grande alegria que se estendeu a todos os amigos. Senti-me penetrado totalmente pelo espírito da Santa Igreja. Senti a união com um só coração. Foi um verdadeiro Cenáculo, junto à Mãe e Rainha. A hora do Espírito Santo.”

O que está gravado no sarcófago do Pe. José Kentenich pode ser aplicado também àquele que se considerava seu “aluninho”: Ele amou a Igreja! Como o Fundador da Obra de Schoenstatt, o Diácono Pozzobon consumiu sua vida no amor e na dedicação à Igreja, pela humilde obediência à hierarquia e pelo empenho incansável em servi-la.

Fonte: Projeto JLP e www.maeperegrina.org.br

O incansável peregrino com Maria

O incansável peregrino com Maria, caminhando com Maria, leva e anuncia a verdadeira Luz!

O Diácono Pozzobon não ensinava somente a rezar, mas também se preocupava com as necessidades humanas de cada família e a ajudava tanto quanto lhe era possível. Com isso, conseguia unir o elemento espiritual e o material, a evangelização pela espiritualidade, com o serviço social prestado aos mais necessitados. No coração de Maria, pela vinculação ao Santuário de Schoenstatt, as famílias aprendiam a amar mais a Jesus e a viver como Igreja, num amadurecimento da fé.

As dificuldades e incompreensões que experimentava o fizeram sofrer muito; não poucas lágrimas correram de seus olhos, mas, nada era capaz de fazê-lo desanimar ou desistir. As humilhações que sofreu, as desilusões que teve com muitas pessoas que poderiam tê-lo apoiado e as ingratidões que recebeu não ofuscaram o seu amor e nem diminuíram a sua dedicação à Campanha. Isso prova seu desinteresse de si mesmo. Ele não buscava a própria honra e nem contava com os sucessos, confiando em suas próprias capacidades, mas fez tudo o que pôde e esperou que todos os frutos de seu esforço viessem somente de Deus, pois entregava tudo a Ele, por meio do Capital de Graças.

Fonte: www.maeperegrina.org.br

Um leigo fiel à causa da evangelização

Um leigo fiel à causa da evangelização

“Entendi que isso era uma missão… Dediquei-me totalmente”

João Pozzobon nunca separou seu trabalho apostólico, levar a Imagem Peregrina às famílias e levá-las aos sacramentos, de sua vinculação ao Santuário de Schoenstatt. São suas as palavras: “Apesar de não conhecer o lugar e nem o Santuário Original, sentia como se sempre tivesse estado lá, como se fosse um aluninho daquela escola. […] Isso me deu muita força, muita coragem e segurança, porque sempre fiquei unido à origem… Recebi tudo, aqui no Santuário, tive a sorte de entender a origem”.

Por meio da Campanha da Mãe Peregrina João promoveu à muitas pessoas a regularização de matrimônios, a preparação e recepção do batismo e de outros sacramentos, a melhor compreensão do Evangelho, a orientação para o melhor aproveitamento do tempo ocioso, para o bom convívio com os vizinhos, etc.

O Diác. Pozzobon era muito zeloso em seu atuar apostólico. Não era do tipo que faz grandes exigências aos outros e, poucas a si mesmo. Para ele, a frutuosidade no apostolado estava estreitamente relacionada com sua vinculação ao Santuário, sua vida de oração e seu esforço para ser santo.

Fonte: www.maeperegrina.org.br

Um homem sozinho pode mover o mundo

Um homem sozinho pode mover o mundo

O Sr. João, quando educava seus filho se preocupava em manter um ambiente tranquilo e alegre. As boas atitudes e ações eram premiadas com pequenos presentes, e as vezes, quando se dava alguma situação contrária, o Sr. João sabia contornar a situação e realizar a correção de quem errou, sempre mantendo um clima de harmonia e confiança entre as partes.

Ele cativava os filhos ao altruísmo da obediência e, no final do ano, cada um recebia presente pelos méritos alcançados. O comportamento de cada um era anotado pelo Sr. João numa caderneta pessoal. Anotava suas observações sobre o modo de comportar-se dos seus filhos, e com isso, ele podia acompanhar melhor o desenvolvimento de cada um.

No final do ano, gerava-se uma expectativa em cada um dos filhos a respeito do que poderia ser a avaliação do pai em relação ao ano transcorrido. A expectativa pela recompensa era grande em cada um deles. Este método era uma linha pedagógica usada pelo Sr. João e que alcançava os resultados por ele proposto.

Os filhos aprenderam com o pai a trabalhar no comércio e com o tempo foram assumindo as atividades realizadas pelo pai, o que lhe proporcionou mais tempo para dedicar à Campanha da Mãe Peregrina.

Sua dedicação abnegada foi produzindo frutos, tanto aos olhos de Deus, como aos olhos dos homens. Abençoado por Deus, o Sr. João sempre conseguia cumprir seus objetivos. Quando partia para visitar uma cidade, mesmo com as intempéries, partir para sua missão. No caminho encontrava sempre pessoas que estavam dispostas a ajudar o Sr. João com a ‘santinha’, como sempre diziam. Sabiam que ele era um homem abençoado por Deus, pelo trabalho que fazia. Mas também encontrava pessoas que faziam piadas de seu trabalho de evangelização. A estas pessoas, o Sr. João sempre estava disposto a orar por eles. Ele sabia que as coisas inspiradas por Deus, o homem não tem força de destruí-las. Assim, sua Campanha foi crescendo com a colaboração de muitas outras pessoas que recebiam graças através da recepção da Imagem da Mãe Rainha. Ele sempre cativava às pessoas a agradecer à Nossa Senhora por essas Graças.

Fonte: Projeto JLP